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Peugeot 2008 reprovação em crash test previsível

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Peugeot 2008: reprovação em crash test já era esperada Por que era previsível uma única e solitária estrela na avaliação de segurança do SUV produzido pelo grupo Stellantis?

Nós resumimos o resultado do Latin NCAP, explicamos como verificamos a reprovação, detalhamos as principais falhas estruturais, avaliamos a proteção de ocupantes adultos e infantis, analisamos o papel de airbags, cintos e ISOFIX e propomos melhorias práticas e técnicas para elevar a segurança.

Principais conclusões

  • Prevíamos a reprovação do Peugeot 2008.
  • Fragilidades na estrutura e carroceria comprometeram a célula de sobrevivência.
  • Proteção insuficiente para adultos e crianças; cobertura de airbags e ISOFIX limitada.
  • Sistemas de segurança ativa (AEB, ESC/ESP) ausentes ou incompletos.
  • Reforços estruturais e atualizações eletrônicas trariam ganho rápido.

Resultado geral e contexto (Latin NCAP)

Confirmamos, com base em documentos públicos do Latin NCAP (Relatório e resultados do Latin NCAP), que o Peugeot 2008 avaliou com 1 estrela — nota considerada de reprovação pelos critérios da entidade. O relatório e imagens oficiais foram as fontes primárias da nossa análise.

Como verificámos a reprovação

  • Consultámos o relatório público do Latin NCAP.
  • Conferimos tabelas, resumos e o material multimédia oficial.
  • Cruzámos as informações para garantir que a avaliação indica uma estrela e reprovação.

Dados públicos essenciais

Item Observação
Modelo avaliado Peugeot 2008
Nota geral 1 estrela
Situação Reprovação (Latin NCAP — relatório público)

Por que considerámos o desfecho previsível

Peugeot 2008: reprovação em crash test já era esperada Por que era previsível uma única e solitária estrela na avaliação de segurança do SUV produzido pelo grupo Stellantis?
O conjunto de sinais pré-testes — projeto estrutural, oferta de equipamentos de série e históricos regionais — indicava probabilidade elevada de nota baixa.

Indicadores que apontavam para falhas

  • Dados regionais e testes anteriores mostravam tendência abaixo da média.
  • Observações estruturais: deformações e intrusões em pontos críticos.
  • Ausência de assistências avançadas (AEB, ESC como padrão).

Conclusão técnica: a combinação de proteção passiva limitada, pacote de segurança ativa incompleto e histórico de testes convergia para uma baixa pontuação.

Falhas estruturais identificadas

Revisámos laudos e relatórios técnicos: repetiram-se problemas na carroceria e nos pontos de fixação que afetam diretamente a integridade da célula de sobrevivência.

Componentes e problemas principais

Componente Problema Efeito na proteção
Montante A Deformação excessiva Perda de espaço de sobrevivência
Longarinas Fratura localizada Transferência de carga para o habitáculo
Piso/Assoalho Intrusão Risco para pernas e pés
Painel frontal Desprendimento Projeção de componentes contra ocupantes
Fixações da suspensão Desalinhamento Maior intrusão e mudança de dinâmica do impacto

A perda de rigidez aumentou a transferência de energia ao habitáculo, reduzindo a eficácia de airbags e cintos. Para proprietários e oficinas, recomenda-se atenção a práticas de manutenção preventiva e substituição de peças danificadas que podem agravar a resposta estrutural após pequenas colisões.

Proteção de ocupantes — adultos e infantis

A reprovação refletiu problemas em dois vetores principais: estrutura (deformações que transferem energia) e sistemas de retenção (airbags/cintos que não controlam adequadamente movimentos do torso e da cabeça). Para detalhes práticos sobre instalação e uso, consulte as Orientações completas sobre cadeirinhas e cintos.

Proteção de adultos

  • Estrutura que cede → menor espaço de sobrevivência.
  • Airbags e pré-tensionadores com cobertura limitada → risco de lesões no tórax e cabeça.

Proteção infantil e ISOFIX

Critério Observação Impacto
ISOFIX âncoras presentes, mas com variação de acessibilidade Melhora instalação, mas nem sempre ideal
Espaço/Ângulo do banco Limitado em alguns assentos Dificulta colocação de cadeiras grandes
Instruções Manuais/tags variáveis Erros na instalação aumentam risco

Mesmo com ISOFIX (veja Como funciona o sistema ISOFIX), problemas estruturais e espaço reduzido diminuem a proteção real das crianças. Consulte o guia de assentos para entender compatibilidades e boas práticas na instalação de cadeirinhas.

Avaliação do impacto frontal

O choque frontal revelou gestão de energia deficiente: intrusão significativa, transferência excessiva de carga ao habitáculo e comportamento inesperado dos dummies.

Principais observações públicas:

  • Deformação relevante na frente.
  • Intrusão no compartimento de passageiros.
  • Proteção torácica limitada em ensaios com dummies.
  • Dispositivos de retenção com desempenho variável.

Consequência direta: maior risco de trauma em cabeça, tórax e membros inferiores. A adoção de rotinas de inspeção previstas em um programa de manutenção preventiva ajuda a identificar danos que comprometem a absorção de energia.

Airbags, cintos e sistemas de retenção

No exemplar testado, a cobertura de airbags foi limitada (especialmente lateral/cortina) e os cintos apresentaram folgas em cenários extremos.

Limitações que pesaram na nota

  • Cobertura lateral/cortina insuficiente — maior risco de lesões em colisões oblíquas.
  • Número de airbags abaixo do ideal para o segmento.
  • Cintos com folga ou sem pré-tensionador em pontos críticos.
  • Proteção infantil/ISOFIX com funcionalidade limitada em algumas posições.

Esses fatores contribuíram decisivamente para a reprovação. Em paralelo, a verificação e regulagem correta dos sistemas internos e ancoragens pode reduzir riscos, por isso temas como ajustes e regulagens são importantes mesmo em veículos com projeto mais antigo.

Estimativa do risco de lesões

Baseado em métricas biomecânicas públicas (HIC, aceleração torácica, carga femoral), o padrão observado indica maior probabilidade de:

  • Traumatismo craniano (Cabeça — HIC alto).
  • Lesões torácicas (compressão / aceleração).
  • Fraturas em membros inferiores (intrusão do assoalho/painel).

Métricas elevadas em dummies correlacionam com riscos reais reportados em estatísticas hospitalares. Para contexto global sobre impacto de colisões e lesões, veja os dados da OMS em Riscos de lesões por colisões rodoviárias.

Comparação com concorrentes

Concorrentes bem-sucedidos combinaram estrutura reforçada, mais airbags e assistências ativas de série. Modelos com resultados médios tinham proteção frontal aceitável, mas cobertura lateral parcial. Modelos ruins mostraram padrões semelhantes ao 2008: estrutura menos rígida e poucos airbags.

Lições:

  • Reforço estrutural é mais eficaz que empilhar opcionais.
  • Tornar sistemas de segurança padrão melhora resultados reais.
  • Consumidor deve sempre verificar notas de crash test e itens de série.

Melhorias práticas recomendadas

Peugeot 2008: reprovação em crash test já era esperada Por que era previsível uma única e solitária estrela na avaliação de segurança do SUV produzido pelo grupo Stellantis?

Medidas estruturais e eletrónicas prioritárias

  • Reforço de longarinas e pontos de fixação do motor — reduz intrusão.
  • Otimizar zonas de deformação frontais.
  • Instalar sensores de ponto cego e alerta de saída de faixa.

Atualizações em retenção

  • Adicionar/validar airbags laterais e de cortina.
  • Verificar e, se necessário, substituir cintos (pré-tensionadores/limitadores).
  • Fortalecer ancoragens ISOFIX e melhorar instruções de instalação de cadeiras infantis.

Prioridade sugerida: eletrónica (AEB/ESC) para reduzir colisões primeiro; reforços estruturais para reduzir consequências em impactos inevitáveis. Intervenções devem seguir boas práticas de manutenção de equipamentos e substituição de componentes.

Nota de uma estrela do Latin NCAP

Confirmamos que a nota de uma estrela do Latin NCAP não surpreende: foi previsível devido a falhas estruturais e cobertura de segurança insuficiente (airbags, cintos, ISOFIX). A perda de rigidez e a intrusão frontal elevaram o risco para ocupantes adultos e crianças. Medidas práticas — reforço de longarinas, melhor gestão das zonas de deformação, implementação de AEB e calibração de ESC/ESP, mais airbags laterais/cortina e ancoragens ISOFIX robustas — trariam ganho real e rápido.

Peugeot 2008: reprovação em crash test já era esperada Por que era previsível uma única e solitária estrela na avaliação de segurança do SUV produzido pelo grupo Stellantis? A resposta está nos sinais prévios: projeto estrutural e lista de equipamento de série que não acompanhavam padrões exigidos hoje.

Perguntas frequentes

Q: Peugeot 2008: reprovação em crash test já era esperada Por que era previsível…?
A: Sim — estrutura antiga e falta de itens avançados reduziram a pontuação; os sinais já existiam antes do teste.

Q: Quais foram os principais pontos fracos?
A: Proteção insuficiente de cabeça e tórax, cobertura reduzida de airbags, falta de assistências ativas e sinalização de intrusão.

Q: Isso torna o carro perigoso para dirigir?
A: Não significa impossibilidade de uso, mas indica maior risco em colisões severas. Recomenda-se cautela e preferência por versões com mais segurança.

Q: A Stellantis pode corrigir isso com atualizações?
A: Sim. Reforços estruturais, mais airbags e a inclusão de AEB/ESC como itens de série mudam significativamente a avaliação.

Q: O que fazer se pensar em comprar um 2008?
A: Verificar a versão, itens de série versus opcionais, notas de crash test e histórico de recalls; preferir veículos com proteção passiva e ativa mais completa. Procure também por uma vistoria detalhada e manutenção preventiva antes da compra e compare peças e versões em uma comparação técnica de componentes.